terça-feira, 31 de março de 2009

As principais diferenças entre as crises são:

A crise atual é bem grande, mas não tão grande para causar de novo a “Grande Depressão” como aconteceu em 1929.

Em 29, os bancos da Europa Ocidental estavam bem. Foram atingidos os da Áustria, da Alemanha e dos Estados Unidos. O sistema americano era todo pulverizado, pequenos bancos locais. Um banco dos plantadores de algodão do Alabama: os plantadores corriam, sacavam seu dinheiro e quebravam o banco. Entre 28 e 32 quebraram milhares.Atualmente há(ou haviam) grande bancos nacionais9ameriacanos principalmnete) que foram quebrados por papéis podres.Eles pagam uma dívida e não são retornados com deveriam ser.

Em 29 não houve apoio direto aos bancos como agora, eles simplesmente quebraram. Mas agora há um forte elemento de socialização dos prejuízos.


Naquela época, os principais países atingidos foram os “pobres”(Brasil, Argentina, entre outros), atualmente, alguns países subdesenvolvidos estão melhores que os “ricos”.A Alemanha está em recessão mesmo sendo um país desenvolvido.Já o Brasil mesmo sendo emergente não está tão ruim.

Atualmente as bolsa de valores tem seu “anjo- da – guarda”.Na verdade seria um software que possibilita o desligamento das bolsas, quando elas caem em grande valor.Naquela época sem computador as bolsas iam caindo, caindo até quebrarem.

As principais semelhanças entre a crise econômica de 1929 e 2009 foram:


  • A rigor existe apenas uma grande semelhança: ambas foram causadas pelo estado e o norte-americano.

    Grande número de desemprego.

    Recessão


Obama!Será que ele dá jeito no mundo??Torceremos!


Bolsa de NY em 2008!Agora temos o software FED que desliga os computadores da bolsa quando elas estão caindo em grande peso!!Está ajudando muito...se não teria bolsas iguais ao vasco, descendo..... uahauah

Bush fazendo M no mundo!!!Podemos culpá-lo pela crise??

Bandeira dos E.U.A.Onde tudo começou....

Crise econômica de 2008/2009

A crise econômica de 2008 é uma crise financeira internacional que tem suas raízes na "bolha da Internet" de 2001 e que se precipitou com a falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850, seguida no espaço de poucos dias pela falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América, a American International Group (AIG).
O governo norte-americano, que se recusara a oferecer garantias para que o banco
inglês Barclays adquirisse o controle do cambaleante Lehman Brothers, alarmado com o efeito sistêmico que a falência dessa tradicional e poderosa instituição financeira - abandonada às "soluções de mercado" - provocou de forma nos mercados financeiros mundiais, resolveu, em vinte e quatro horas, injetar oitenta e cinco bilhões de dólares de dinheiro público na AIG, para salvar suas operações. Em poucas semanas, a crise norte-americana atravessou o Atlântico: a Islândia estatizou o segundo maior banco do país .
As mais importantes
instituições financeiras do mundo, Citigroup e Merrill Lynch, nos Estados Unidos; Northern Rock, no Reino Unido; Swiss Re e UBS, na Suíça; Société Générale, na França declararam ter tido perdas colossais em seus balanços, o que agravou ainda mais o clima de desconfiança, que se generalizou. No Brasil, as empresas Sadia , Aracruz Celulose e Votorantim anunciaram perdas bilionárias.
No Brasil, empresas bilionárias como a Sadia e a Aracruz Celulose estão tendo que vender partes significativas de suas empresas para o as empresas que antes eram suas concorrentes, Perdigão e Votorantim, respectivamente.A Perdigão, se for confirmada sua compra da Sadia, terá o maior frigorífico do Mundo, e se for confirmada a venda da Aracruz Celulose, a Votorantim terá a maior empresa de celulose na América Latina.
Para evitar colapso, o governo norte-americano reestatizou as agências de
crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, privatizadas em 1968 , que agora ficarão sob o controle do governo por tempo indeterminado.
Em outubro de
2008, a Alemanha, a França, a Áustria, a Holanda e a Itália anunciaram pacotes que somam 1,17 trilhão de euros (US$ 1,58 trilhão) em ajuda ao seus sistemas financeiros. O PIBda Zona do Euro teve uma queda de 1,5% no quarto trimestre de 2008, em relação ao trimestre anterior, a maior contração da história da economia da zona.